MST aterroriza produtores e trabalhadores rurais
O clima continua tenso em frente as fazendas Córrego do Fundo e Furna, de Nova Andradina. Os trabalhadores das propriedades viram na semana ada integrantes do MST (Movimento Sem Terra) portando armas. A tensão naquela região já dura quase sete meses, mesmo com os proprietários garantindo na justiça a reintegração de posse das fazendas.
Na última semana, os seguranças da Fazenda Furna foram ameaçados por um dos integrantes que portava arma de fogo. O boletim de ocorrência destaca que durante a ronda dos seguranças, na noite do dia 28 de janeiro, eles viram um sujeito no acampamento Florestan Fernandes, com uma arma na cintura e ameaçando os profissionais.
Os Sem Terra estão acampados às margens das propriedades desde final de julho do ano ado. A situação se agravou no inicio de dezembro de 2013, quando os funcionários das duas fazendas começaram a ser ameaçados pelo grupo. Os proprietários buscam se defender, lavrando boletins de ocorrência das ameaças e danos a propriedade. “A Polícia Civil de Nova Andradina e a Polícia Militar estão cientes e acreditamos que estejam investigando a situação para tomar providências”, comenta o advogado, Antônio Carlos Nascimento.
O advogado das fazendas entrou na Justiça Federal de Dourados, com uma ação declaratória de produtividade e aguarda a perícia judicial para comprovar que a propriedade está de acordo com os índices exigidos pelo Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária). Enquanto não é realizada a perícia, o processo de vistoria do Incra está suspenso. As duas propriedades atuam na área de pecuária de corte e a Furnas ainda possui plantação de Eucalipto.
A estimativa é que até o momento haja 400 barracos montados em frente a Fazenda Furna e mais de 40 na entrada da Fazenda Córrego Fundo. “Os funcionários estão assustados, pois o MST usa de métodos terroristas com ameaças, para desestabilizar e provocar o pavor em torno do imóvel”, explica o advogado Antônio Carlos Nascimento.
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